Ela o abraçava e sentia medo, de que ele não precisasse dela como ela
precisa dele, assim, obsessivamente, como se ele fosse o centro do
universo. Medo que ele não pensasse nela tanto quanto ela pensa nele.
Medo de que, ao fechar os olhos, ele lembrasse de outras pessoas ou
coisas, ao invés de pensar naquela que estava em seus braços. Enquanto
se apertava contra ele, pedia aos sussurros para ele, por favor, amá-la
tanto quanto ela o amava.
Boa Noite Cinderela
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