segunda-feira, 27 de junho de 2011

“Eu era sua, a sua menina, a sua criança, a sua mulher, a sua parceira de dar risada de programas estúpidos que passam de madrugada na TV, a sua namorada sensível que tinha medo de vomitar e de amar demais, assim como você. A sua melhor amiga. Eu era a mulher que esperava sofridamente você voltar mas nunca deixou de te amar mesmo quando você ia. Todo mundo me fala que eu preciso ser minha, inclusive pra ser sua, mas eu não deixo de olhar para o espelho e ver uma metade de gente, uma metade de sonho, de alegria e de futuro. Eu sou mesmo metade sem você.”

Tati Bernardi 

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